
Tratamento Hemodinâmico das Varizes em São Paulo

O que é o tratamento Hemodinâmico das Varizes?
O tratamento hemodinâmico é uma abordagem moderna que respeita a fisiologia do sistema venoso, focando apenas nas veias que realmente causam o refluxo e as varizes.
Ao contrário da cirurgia tradicional, que remove a veia safena por completo, essa técnica busca preservar as veias funcionais, tratando apenas os pontos de falha identificados por ultrassom.
No consultório do Dr. Marcelo Grill, em São Paulo, o procedimento é realizado com precisão cirúrgica e foco na recuperação rápida e segura.
Para quem é indicado?
É indicado para:
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Pacientes com varizes associadas a refluxo venoso em segmentos específicos;
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Pessoas que desejam uma alternativa moderna e menos agressiva à cirurgia convencional;
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Indivíduos com desejo de manter a veia safena preservada.
Como funciona tratamento Hemodinâmico das Varizes?
O tratamento é feito com base em um estudo hemodinâmico detalhado por ultrassom:
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Identifica-se quais trechos da circulação estão com refluxo;
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Por meio de microincisões, o médico atua apenas nas veias doentes, preservando as saudáveis;
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Em alguns casos, pode ser usado laser ou técnicas de fleboextração.
O procedimento é realizado com anestesia local ou sedação leve e não requer internação.
Benefícios do tratamento
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Preserva a veia safena e a fisiologia venosa;
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Recuperação rápida e menos dolorosa;
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Menor risco de complicações;
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Técnica baseada em evidências;
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Alta taxa de satisfação dos pacientes.
Cuidados e recuperação
Após o procedimento:
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O retorno às atividades leves é possível em até 24 horas;
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Meias de compressão podem ser recomendadas por 7 a 10 dias;
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Evitar exposição solar e atividades físicas intensas por alguns dias.
Resultados esperados
A melhora dos sintomas (peso, dor, inchaço) é sentida logo nas primeiras semanas.
Esteticamente, as veias desaparecem ou são consideravelmente reduzidas com ótimo resultado a longo prazo.
Contraindicações
O tratamento não é indicado em casos como:
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Casos de trombose venosa ativa;
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Infecções locais;
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Pacientes com doenças crônicas descompensadas;
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Gravidez (adiar o tratamento).
